.png)
No universo das franquias, acompanhar métricas é essencial para medir o desempenho e orientar decisões estratégicas. No entanto, é preciso cuidado com as chamadas métricas de vaidade — indicadores que parecem positivos à primeira vista, mas que pouco contribuem para a real performance e saúde financeira da rede.
Um exemplo comum é o número de seguidores nas redes sociais. Embora uma base de seguidores robusta possa transmitir a ideia de relevância, sozinha não garante vendas nem engajamento de qualidade. Se esses seguidores não se convertem em clientes, essa métrica apenas gera uma percepção ilusória de sucesso, levando o franqueador a investir em ações de marketing pouco efetivas.
Outro caso é o volume de leads captados. Ter muitos contatos em uma base pode parecer positivo, mas, se a taxa de conversão for baixa, o esforço comercial se torna ineficiente e caro. Em franquias, isso é especialmente perigoso: candidatos a franqueados podem até se inscrever em processos seletivos, mas sem perfil adequado, tempo ou capital necessário, o crescimento da rede será comprometido e poderá gerar insatisfação futura.
O grande risco das métricas de vaidade está em desviar o foco do que realmente importa: indicadores que mostram retorno sobre investimento, satisfação do franqueado, performance das unidades e rentabilidade. Para que a rede cresça de forma sustentável, é fundamental priorizar métricas de resultado, que apontem de fato o impacto na operação e no caixa. Assim, o franqueador toma decisões mais estratégicas, evita ilusões e garante uma expansão sólida.
Assista o vídeo:
.png)
.png)
.png)
.png)
.png)
.png)
