A operação do Solutto no Rio de Janeiro está de casa nova! O escritório do Solutto no Rio agora passa a operar de dentro de um coworking, um espaço em que profissionais de áreas e empresas diferentes compartilham o mesmo espaço e recursos. 

BENEFÍCIOS DO NOVO AMBIENTE

De acordo com Erick Vils, sócio-fundador do Solutto, o novo ambiente deve acelerar a expansão da marca e resolver pequenos contratempos de ordem estrutural. “Há alguns anos já nos incomodávamos de resolver problemas que não eram a atividade fim da empresa. Além disso, estávamos novamente em um ciclo de expansão onde não havia mais espaço para novos colaboradores e o escritório teria de ser ampliado através de uma mudança de endereço ou locando novas salas comerciais próximas das que estávamos”, revela.

Como os recursos do coworking são bastante completos e flexíveis, fica muito mais simples expandir a operação. Com isso, a equipe poderá se focar totalmente na atividade principal da empresa, ao invés de se ocupar com questões estruturais.

TENDÊNCIA MUNDIAL

A decisão acompanha uma tendência mundial de utilização dos coworkings como forma de aumentar a produtividade, reduzir custos e priorizar as atividades que são realmente o core business do negócio. 

Prova disso é que o Censo Coworking Brasil 2018 revelou que número de espaços de trabalho compartilhados chegou a 1.194, um aumento de 48% com relação a 2017. 

O PROCESSO DE MIGRAÇÃO

De acordo com Erick, o processo de migração para o coworking foi bastante cuidadoso, para não alterar a rotina dos colaboradores nem prejudicar o atendimento aos clientes. 

Para isso, a empresa analisou os serviços e recursos que precisavam ter no novo ambiente e procuraram espaços na mesma região que atendessem os requisitos. Em seguida, foi criado um plano de mudança que permitisse uma migração fluida e gradativa para não interferir no atendimento ao cliente. Só depois disso, o antigo imóvel foi devolvido e a operação foi totalmente deslocada para o coworking. 

OS RESULTADOS

Apesar do pouco tempo de mudança, Erick já percebeu efeitos bastante positivos. “No curto prazo já conseguimos aumentar nossa agenda de treinamentos internos e pretendemos ampliar esta frequência ainda mais. No longo prazo esperamos aumento da rentabilidade da empresa decorrente do foco e da redução da curva de crescimento quando contratarmos novos colaboradores”, afirma.

Erick também detalha que o coworking já ajudou a resolver diversos contratempos. O sócio-fundador do Solutto exemplifica: “houve uma redução grande no tempo perdido com manutenção da estrutura e o departamento financeiro agora paga apenas um boleto mensal que engloba tudo que era tratado com dezenas de fornecedores distintos”.

Outro ponto positivo é que o novo ambiente compartilhado é mais compacto, o que evita que os colaboradores percam muito tempo se locomovendo de um ponto a outro, conta com diferentes estações de trabalho (algumas mais privativas, outras mais abertas), uma copa e até uma academia, que está sendo construída dentro do complexo. 

Tudo isso deve proporcionar um espaço ainda melhor para os colaboradores e elevar a produtividade e a qualidade de trabalho. 

O PRÓXIMO PASSO

A mudança para coworking, que começou com o escritório da Solutto no Rio, também deve acontecer com o escritório da empresa em São Paulo. De acordo com Erick, a Solutto já está em fase de pesquisas para realizar a migração de seu atual local na capital paulista para um espaço de coworking.