As franquias do segmento acadêmico crescem em ritmo acelerado no Brasil. Escolas de idiomas, colégios, cursos preparatórios e centros de formação técnica expandem suas operações impulsionadas por uma demanda consistente. Mas, junto com esse crescimento, surge um dos desafios mais sensíveis — e muitas vezes silenciosos — enfrentados por franqueadores: a evasão de royalties.

Trata-se de um problema que afeta diretamente o coração do modelo de franquias, porque compromete previsibilidade financeira, confiança e o próprio ritmo de expansão. E, dentro do setor acadêmico, esse cenário se torna ainda mais crítico, já que a quantidade de transações é alta e envolve processos como matrícula, rematrícula, mensalidades e venda de materiais didáticos.

É justamente nesses pontos que as brechas aparecem.

Onde nasce a evasão de royalties

Quando uma rede não opera com sistemas integrados, o franqueado acaba tendo liberdade — e às vezes até incentivo involuntário — para criar controles próprios. É comum encontrar unidades que usam planilhas desconectadas, sistemas financeiros improvisados e até aplicativos externos para registrar pagamentos. E, quando cada unidade cria seu próprio método de funcionamento, o que deveria ser um processo simples se transforma em um terreno fértil para inconsistências.

A franqueadora perde visibilidade, não consegue auditar tudo o que acontece e o fluxo oficial de informações deixa de refletir a realidade. Nesse cenário, cobranças por fora se tornam quase impossíveis de rastrear. É o caso típico de alunos que pagam matrícula diretamente ao franqueado, ou mensalidades recebidas via meios alternativos que não passam pelos canais auditáveis. O mesmo vale para materiais e serviços extras, vendidos sem registro formal.

A intenção nem sempre é negativa, mas o impacto sempre é. Quando a receita não aparece para a franqueadora, o royalty também não aparece.

O efeito dominó na gestão

Um dos grandes desafios das redes acadêmicas que convivem com evasão de royalties é que o problema nunca se limita ao financeiro. Ele se espalha pela operação e afeta a rede como um todo. Sem dados confiáveis, a franqueadora perde sua capacidade de tomar decisões estratégicas, fica refém do “parece que” e passa a gerenciar com base em percepções, não em números.

Além disso, perde-se a padronização. O que deveria ser um processo único, claro e obrigatório se fragmenta em dezenas de variações. E isso naturalmente aumenta conflitos com franqueados, que interpretam regras de formas diferentes e acabam criando formas paralelas de trabalho.

Quando a rede chega a um certo porte — e muitas das franquias que buscam a Solutto já estão entre 20 e 30 unidades — a ausência de integração deixa de ser apenas um problema operacional e passa a ser um obstáculo real para a expansão. Crescer fica arriscado. Sem previsibilidade, o modelo sofre. E o franqueador, que deveria estar planejando o próximo ciclo de expansão, passa o dia apagando incêndios.

É aqui que a tecnologia faz diferença.

Quando a gestão ganha transparência, o problema deixa de existir

A Solutto nasceu justamente da vivência prática de quem enxerga, todos os dias, as dores do franchising. E uma das dores mais claras do segmento acadêmico é essa: como garantir que tudo o que acontece na unidade realmente esteja registrado?

A resposta está na integração total — financeira, operacional e estratégica.

Quando todas as matrículas, mensalidades, rematrículas e vendas de materiais passam obrigatoriamente pelo mesmo fluxo, o franqueado deixa de ter caminhos paralelos. A cobrança “por fora” simplesmente perde espaço.

E isso não acontece porque a franqueadora aumenta a fiscalização, mas porque a plataforma garante um processo tão simples, tão automático e tão padronizado, que o desvio deixa de ser conveniente.

Com a Solutto, cada etapa da operação é registrada na mesma plataforma, em tempo real, com rastreabilidade completa. Os dados fluem do ponto de atendimento ao financeiro de forma transparente, sem depender do envio manual pelo franqueado. Relatórios que antes demoravam dias para chegar passam a ser atualizados automaticamente. E a franqueadora finalmente tem visibilidade total sobre tudo o que acontece em cada unidade da rede.

É assim que a evasão de royalties deixa de ser um problema estrutural e se torna apenas um capítulo superado.

Mais do que controle: uma operação alinhada e preparada para crescer

Mas a transformação não está apenas na auditoria das cobranças. O mais importante é o que vem depois: a franqueadora passa a operar com confiança, previsibilidade e padronização.

Quando o sistema garante que todos os processos estão sendo seguidos, a relação entre franqueador e franqueado muda. O clima de desconfiança desaparece. As regras ficam claras. A comunicação melhora. A rede ganha maturidade operacional — que é exatamente o que um franqueador precisa para continuar crescendo sem comprometer a qualidade.

Redes que estão entre 20 e 30 unidades chegam a um ponto em que ou profissionalizama gestão ou travam. E é na profissionalização que a Solutto se torna uma aliada estratégica, trazendo simplicidade, performance, segurança e automação para um setor que precisa de previsibilidade acima de tudo.